quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A FELICIDADE


A FELICIDADE

Não está no dinheiro, porquanto, a cada passo, surpreendemos irmãos nossos,
investidos na posse do ouro, a se confessarem desorientados e infelizes;
importa reconhecer, porém, que o dinheiro criteriosamente administrado,
transfigura-se em poderosa alavanca do trabalho e da beneficência,
resgatando lares e corações para a Vida Superior.
Não está na inteligência, visto que vemos, em toda parte,
gênios transviados, utilizando fulgurações do pensamento em
apoio das trevas; urge anotar, no entanto, que a inteligência
aplicada na sustentação do bem de todos será sempre uma fonte de luz.
Não está na autoridade humana, de vez que habitualmente abraçamos
criaturas, altamente revestidas de poder terrestre, carregando o peito esmagado de angústia;
é necessário observar, todavia, que a influência pessoal em auxílio
à comunidade é base de segurança e fator de harmonia.
Não está nos títulos acadêmicos, porque, em muitas ocasiões,
encontramos numerosos amigos laureados com importantes certificados
de competência, portando conflitos íntimos que os situam nos mais escuros
distritos do sofrimento e da aflição; não será, contudo, razoável ignorar
que um diploma universitário, colocado no amparo ao próximo, é uma
lavoura preciosa de alegrias e bênçãos.
Não está no que possuis e sim no que dás e, ainda assim, não tanto
no que dás como no modo como dás.
Não está no que sonhas e sim no que fazes e, sobretudo,
na maneira como fazes.
Felicidade, na essência, é a nossa integração com Cristo de Deus,
quando nos rendemos a Ele para que nos use como somos e no que temos,
a benefício dos semelhantes. Isso porque todo bem que venhamos a fazer
é investimento em nosso favor, na Contabilidade Divina. Em suma, felicidade
colhida nasce e cresce da felicidade que se semeia, ou melhor, à medida que
ajudamos aos outros, por intermédio dos outros, o Céu nos ajudará.

Emmanuel

PRECISA-SE

Precisa-se

“De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Capazes de sonhar, sem medo se seus sonhos.
Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.
Pessoas tão práticas que sejam capazes de tornar suas metas em realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir
seus destinos e arquitetar suas vidas.
Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção
substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas empresas,
um forte impulso para sua própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus
discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.
Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação,
mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Pessoas que mostrem sua face serena de parceiros legais,
sem se mostrar superiores nem inferiores, mas… iguais.
Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de
absorver o novo.
Pessoas de coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios,
criar soluções, correr riscos calculados sem medo de errar.
Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.
Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.
Pessoas que não se empolguem com o seu próprio brilho,
mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.
Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores mas também
prestem atenção na magia da floresta: que tenham a
percepção do todo e da parte.
Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem
confiança nos parceiros, estimulando-os, energizando-os, sem
receio que lhe façam sombra e sim orgulhando-se deles.
Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de
entusiasmo, de liberdade, de responsabilidade, de determinação,
de respeito e de amizade.
Precisa-se de seres racionais. Tão racionais que compreendam
que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções.
É na emoção que encontramos a razão de viver.
Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS.”