quinta-feira, 30 de junho de 2011

VOLTANDO DA GUERRA


Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais :  
- Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas eu tenho um favor a pedir. Tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.
- Claro, nós adoraríamos conhece-lo!!!
- Há algo que vocês precisam saber, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta: pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e por isso, eu quero que ele venha morar conosco.  
- Sinto muito ouvir isso, filho, nós talvez possamos ajudar a encontrar um lugar para ele morar.
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, você sabe o que está pedindo? Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.  
 Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio. Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério, afim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas para seu horror, descobriram algo que desconheciam:
O filho deles tinha apenas um braço e uma perna.
 
Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe destas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós somos.
Precisamos aceitar as pessoas como elas são, e ajudar a todos na compreensão daqueles que são diferentes de nós.
 
Este é o AMOR INCONDICIONAL !
E ele é para todos!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Dizer adeus é uma habilidade necessaria na VIDA.

Existe uma carga negativa tão evidente em torno de uma despedida que faz com que tenhamos  medo de dizer adeus.
Mas é preciso saber a hora certa de fazer isso.
É preciso saber identificar os pontos que nos levam a buscar essa nossa vida, mas principalmente saber lidar com a despedida dos caminhos que são previsíveis.
Praticar o desapego exige uma grande habilidade de iniciativas que nos levam a nos tornar livres de muitos comportamentos contraditórios.
Antes de qualquer adeus descompromissado é necessário se fazer um balanço e buscar verdadeiramente o que lhe incomoda nessa rotina
O necessário nesse longo caminho de mudança é ter clareza suficiente pra saber lidar com possíveis frustrações e ter paciência para superar todas elas.
Dizer adeus pode até doer,mas é um unico meio da gente ir de encontro com nós mesma.