quinta-feira, 3 de novembro de 2011

PENSE NISSO


A Vida te coloca, onde escolhestes estar...

"Nasceste no lar que precisavas. Vestiste o corpo
físico que merecias. Moras onde melhor Deus te proporcionou,
de acordo com teu adiantamento espiritual.
Possuis os recursos financeiros coerentes com as
tuas necessidades. Recebes o justo para as tuas lutas terrenas.
Teu ambiente de trabalho é o que elegestes espontaneamente
para a tua realização.
Teus parentes e amigos são as almas que atraístes,
com tua própria afinidade. Portanto, teu destino está
constantemente sobre teu controle.
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrai, buscas, expulsas, modificas,
tudo aquilo que te rodeia a existência. Teus pensamentos e
vontade são a chave de teus atos, atitudes, são as fontes de
atração e repulsão na tua jornada vivencial.
Não reclames, nem te faças de vítima, pois é exatamente o
que você não vem a ser nessa vida terrena. Antes de tudo,
analisa e observa. A mudança está em tuas mãos. Reprograma
tua meta, reprograma tua vida. Busque o que há de bom e viverás melhor."

A ARVORÉ DOS AMIGOS


A árvore dos amigos

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam
felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem,
mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas
chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de
uma árvore caracterize um deles. O primeiro que nasce do
broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida.
Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o
nosso espaço para que ele floresça como nós.
Passamos a conhecer toda a família, à qual desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta outros amigos, que não sabíamos
que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses são designados
amigos do peito, do coração. São
sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem,
sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e
então é chamado de amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos,
música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles
amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um
dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face,
durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos nos esquecer dos amigos distantes,
que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra,
aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos
algumas de nossas folhas. Algumas nascem num outro verão e
outras permanecem por muitas estações. Mas o que nos deixa
mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam
aumentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos
maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Cada pessoa que passa em nossa vida é única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova
evidente de que duas almas não se encontram por acaso.

BUSCANDO SONHOS QUE NÃO SÃO SEUS




Por Roberto Shinyashiki
"A sociedade quer definir o que é certo.

São quatro as Loucuras da Sociedade. A primeira é:
Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não
tivesse significados individuais. A segunda loucura é:
Você tem de estar feliz todos os dias. A terceira é:
Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado
é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não
existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.
As metas são interessantes para o sucesso,
mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta,
mas um estado de espírito. Tem gente que diz que
não será feliz enquanto não casar, enquanto outros
se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa
com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para
brincar ou indo a praia ou ao cinema.
Quando era recém-formado em São Paulo,
trabalhei em um hospital de pacientes terminais.
Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei
conversar com eles na hora da morte.
Maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor,
não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira,
agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma
dor enorme por não poder fazer nada.
Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter
aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter
esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades
para aproveitar a vida.
"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional".

UMA BOA LIÇÃO


Um estudante universitário saiu um dia a dar um
passeio com um professor,
a quem os alunos consideravam seu amigo devido
à sua bondade para os que seguiam as suas instruções.
Enquanto caminhavam, viram no seu caminho um par de
sapatos velhos e calcularam que pertenciam a um homem
que trabalhava no campo ao lado e que estava prestes a
terminar o seu dia de trabalho.
O aluno disse ao professor: Vamos fazer-lhe uma brincadeira;
vamos esconder-lhe os sapatos e escondemo-nos atrás dos
arbustos para ver a sua cara quando não os encontrar.
Meu querido amigo, disse o professor – nunca devemos
divertir-nos à custa dos pobres.
Tu és rico e podes dar uma alegria a este homem.
Coloca uma moeda em cada sapato e depois escondemo-nos
para ver a sua reação quando os encontrar. Fez isso e ambos
se esconderam no meio dos arbustos. O pobre homem terminou
a suas tarefas diárias e caminhou até aos sapatos, para voltar para casa.
Ao chegar junto dos sapatos deslizou o pé no sapato,
mas sentiu algo dentro deste.
Baixou-se para ver o que era e encontrou a moeda.
Pasmado perguntou-se o que havia acontecido.
Olhou a moeda e voltou-a e voltou a olhá-la. Olhou à sua volta,
para todos os lados, mas não via nada nem ninguém.
Guardou-a no seu bolso e foi calçar o outro sapato;
sua surpresa foi ainda maior quando encontro a outra moeda.
Seus sentimentos esmagaram-no; pôs-se de joelhos,
levantou o olhos ao céu, e em voz alta fez um enorme agradecimento,
falando de sua esposa doente e sem
ajuda, e de seus filhos que não tinham pão e devido a uma
mão desconhecida não morreriam de fome.
O estudante ficou profundamente emocionado e seus olhos
ficaram cheios de lágrimas. Agora -disse o professor-não está
mais satisfeito com esta brincadeira?
O jovem respondeu: Você ensinou-me uma lição que
jamais hei-de esquecer. Agora entendo algo que
antes não entendia:é melhor dar que receber.