sexta-feira, 6 de maio de 2011

TOME O SEU CHÁ



TOME O SEU CHÁ

Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade.
Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no
trabalho e na vida como um todo.
Ao oferecer chá aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem.
Quando todos os estudantes estavam de xícara em punho, o professor disse:
"Se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus
problemas e estresse.
Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao chá. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo. O que todos vocês realmente queriam era o chá, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... e então ficaram de olho nas xícaras uns dos outros.
Agora pensem nisso: A Vida é o chá, e os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a Vida e o tipo de xícara que temos não define, nem altera a qualidade de vida que vivemos. Às vezes, ao concentrarmo-nos apenas na xícara, deixamos de saborear o chá que Deus nos deu."
Deus prepara o chá, não as xícaras... Saboreie seu chá!

A IMPORTANCIA DE SER VOCÊ MESMO


Além de toda influência coletiva, ainda somos forçados por forças ocultas a ter comportamentos que vão – totalmente – contra nos vontades conscientes.
No mais profundo recôndito de nossa psique, habitam resquícios de traumas, momentos de rejeição, frustrações e tantos outros sentimentos que nos foram negativos, mas que foram sepultados – ainda vivos – para que pudéssemos nos sentir melhor.
Somando todas essas situações, que ainda permanecem ocultas, nós criamos uma personalidade – também oculta – que termina controlando nossas ações e quase todas as nossas atitudes.
Isso explica perfeitamente o porquê, em determinados momentos, adotamos uma postura completamente avessa a nossa própria vontade.
Isso explica perfeitamente, o porquê às vezes, magoamos pessoas que amamos e ferimos quem não merecia em hipótese alguma.
Isso explica perfeitamente, o porquê nós jogamos fora verdadeiras oportunidades, e nos entregamos a uma vida de solidão e sofrimento.
Isso explica perfeitamente o sofrimento que – embora inconsciente – escolhemos para nós mesmos.
O que fazer então?
1° - O passo mais importante de todo esse processo, começa em assumir a total responsabilidade sobre tudo – tudo – que já aconteceu e ainda insiste em se repetir em nossas vidas. É evidente! Se eu não assumir essa responsabilidade, eu nunca vou conseguir ver e corrigir os meus erros.
2° - Aceitar todas as minhas características – mesmo aquelas que vejo serem ruins. Lutar contra qualquer sentimento e tentar eliminá-lo, é lhe dar mais e mais força ainda.
3° - Procurar estar sempre consciente da situação atual e, perceber quando estamos agindo segundo o comando dessas influências negativas e saber evitá-las, pois certamente nos deixaram ainda mais machucados e traumatizados.
4° - Ter consciência de existe uma Força e um Poder constantemente agindo para o seu bem, para o seu crescimento. Esse e o dever da Mãe Natureza, fazer crescer tudo que nela habita, seja uma montanha, uma semente ou a vida. Ela está sempre, sempre trabalhando para o crescimento.

Você é importante,sabia?

Seja você mesmo e aposte nisso!

Aceitação é a chave para a mudança daquilo que, em sua opinião, ainda não está ideal. Ser você mesmo implica em aceitar o que se tem neste momento e começar a partir daí. Você é único e especial. Não existem, nunca existiram e jamais existirão duas pessoas iguais. “EU” sou o que eu sou e cada um é o que é! Todos estamos sempre fazendo nosso melhor e aprimorando-nos a cada dia, quer tenhamos consciência ou não (e mesmo que algumas vezes possa não parecer). Por isso é tão importante descobrir nossos potenciais, deixar aflorar o lado puro, bom, perfeito que todos nós temos, com o mínimo de críticas ou julgamentos. Sem se estender em culpas e desperdiçar energia inutilmente com dúvidas e questionamentos infindáveis. Não crie expectativas, muito menos ilusões. Liberte-se das opiniões alheias porque se não estão servindo para elevar a moral e a auto-estima, então não servem para mais nada!

Acredite: você é muito importante! Existe um propósito maior em sua vida. Tome suas próprias decisões baseadas no orgulho de ser quem você é. Comece agora mesmo a reforçar esta imagem e este sentimento bem dentro de você. Energize e dê vida a esta idéia. O momento seguinte nasce do momento atual, não do passado. Portanto, esqueça o que já foi. Não desperdice seu tempo tentando manter situações só pelo que os outros vão pensar, dizer ou fazer. Isso não é problema seu, é deles. Aja por si mesmo, por acreditar em você. Aceite que pode e aposte nisso, porque com certeza você vai ganhar a aposta!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Violência Doméstica

O que é a violência doméstica


A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, económico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns.Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência doméstica, incluindo aí a Negligência Precoce e o Abuso Sexual, podem impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima.Segundo o Ministério da Saúde, as agressões constituem a principal causa de morte de jovens entre 5 e 19 anos. A maior parte dessas agressões provém do ambiente doméstico. 

 O que fazer se for uma vítima de violência?Ainda que não haja sinais externos de agressão, deve recorrer ao hospital local (de preferência), centro de saúde ou médico particular para ser observada e tratada; é importante identificar o agressor.Ao apresentar queixa, deve exigir documento comprovativo de a ter feito.Se ao apresentar queixa contra o marido, companheiro, ou progenitor de descendente comum em 1.º grau (pais), receia que a sua integridade física ou psíquica, ou a dos filhos, fique ameaçada, pode sair de casa.Deixar a casa em consequência de maus tratos que possam ser provados não prejudica o direito de ficar com os filhos, quando menores, de residir na casa de morada de família, de pedir alimentos ao cônjuge bem como o direito ao recheio da casa e outros bens do casal, no caso de vir, posteriormente, a divorciar-se.A ocorrência de maus-tratos deve, tanto quanto possível, ser conhecida pelos familiares, incluindo os filhos, vizinhos ou pessoas amigas não só para poderem prestar assistência e apoio, como para poderem ser testemunhas em processo-crime ou de divórcio litigioso.Os maus-tratos constituem um crime punido com pena de prisão ou de multa, podendo ainda ser aplicada a pena acessória de proibição de contacto com a vítima, incluindo a de afastamento desta.Podem ser fundamento de divórcio ou separação litigiosa.



“VIOLENCIA DOMESTICA NO BRASIL E SEU ENFRENTAMENTO”

O Brasil é o campeão em violência doméstica num ranking de 54 países, os números são alarmantes a cada 16 segundos uma mulher é agredida por seu companheiro e 70% das mulheres assassinadas foram vitimas de seus próprios maridos, sabemos que este numero não corresponde inteiramente à realidade, já que grande parte das mulheres tem medo de registrar queixa e por isso muitos casos não entram para a estatística
Uma pesquisa realizada pelo Senado Federal em 2007 com mais de 800 mulheres, acima de 16 anos em todas as capitais brasileiras, 15% das entrevistadas assumiram espontaneamente já terem sido vitimas de alguma forma de violência domestica. Estima-se entretanto, que esse numero seja muito superior, tendo em vista as dificuldades de ordem psicológica, social e cultural de assumir a condição de vitima deste tipo de violência. Em qualquer caso, dentre aquelas que assumem terem sofrido algum tipo de agressão, 87%, relatam que as violações foram cometidas por maridos e companheiros. Sendo que 59% apontaram já terem sofrido violência física, 11% violência psicológica e 17% todos os tipos de violência.
As estatísticas não param por aí e mostram que, apesar de todos os avanços femininos na luta por seus direitos, ainda estamos longe do fim do patriarcalismo.
Como forma de enfrentamento da violência domestica e apos anos de debates baseado num anteprojeto elaborado por um grupo de organizações feministas, o executivo enviou ao congresso Nacional o projeto de lei, que posteriormente, levaria o nome de ”Lei Maria da Penha”

terça-feira, 3 de maio de 2011

MEU MELHOR ENCONTRO FOI COMIGO MESMA.

Um dia, em reflexão sobre todos esses acontecimentos, tive uma epifania. Depois de voltar de férias, alguns dias em casa relaxando, tive uma visão de todo esse processo:
Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles que não gosto. Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem. Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.